Em um círculo literário nos anos 90, alunos se envolveram tanto em um livro que uma sessão única se transformou em uma maratona de leitura de vários dias.
Círculo Literário. Imagem: Reprodução/Wikipedia
Um círculo literário representa para the youth uma analogia
a um fórum literário dirigido a the mature readership, entretanto dotado de uma
ambiência amplificada, perspectiva mais ambiciosa e um grau de disciplina
superior. O propósito subjacente consiste em fomentar o diálogo erudito e
nutrir o afeto pelo ato da leitura junto aos juvenis. A finalidade intrínseca
das assembleias literárias reside em "proporcionar aos discentes a
oportunidade de exercitar e aprimorar aptidões e táticas congruentes com a
expertise de leitores perspicazes" (DaLie, 2001).
Origens dos Agrupamentos Literários
Os precursores dos agrupamentos literários foram
pioneiramente estabelecidos em 1982 por Karen Smith, uma educadora do nível
fundamental situada em Phoenix, no estado do Arizona. Após receber uma coleção
de romances inusuais de um colega docente, Karen os recebeu em mãos e logo os
relegou ao esquecimento. Mais adiante, naquele mesmo ano, alguns de seus
discentes do quinto ano externaram interesse em explorá-los, organicamente se
congregaram em conjuntos e inauguraram discussões a respeito dos citados
romances. Smith quedou-se pasma ante a profundidade de engajamento que tais
estudantes demonstraram para com as obras literárias e a intrincada tessitura
de suas interlocuções, destoando do fato de não terem se socorrido a auxílio
externo ou orientação direta de seu educador (Daniels, 1994).
Os agrupamentos literários evoluíram em direção a coletivos
dedicados à leitura, estudo e análise, englobando distintos agremiações de
alunos que se debruçavam sobre uma variedade de romances ecléticos. Estes se demarcam
das abordagens instrucionais convencionais no âmbito do ensino da língua
inglesa, onde os estudantes em sala de aula enveredam por uma leitura de um
romance "central", amiúde buscando junto ao docente as respostas,
significados e análises literárias do texto em questão. Em contrapartida,
enfatizam a dialética, a reação autoral, a liberdade de escolha e a
colaboração, efetivando "um meio para que os alunos se imerjam na esfera
do pensamento crítico e da reflexão" (Schlick Noe, 2004).
Círculos literários, quando administrados com competência,
ressaltam a prerrogativa discente de escolha; desenrolam-se ao longo de um
prazo substancial, como componente integrante de um programa de Alfabetização
de índole equilibrada; engendram incontáveis ocasiões organizadas e não
estruturadas para a interação e interpretação autoral; e incorporam métodos
avaliativos e de apreciação que englobam autoavaliação e diversos
empreendimentos de expansão. A pesquisa concernente aos círculos literários é
preponderantemente empreendida por Harvey Daniels (1994, 2002, 2004),
Katherine L. Schlick Noe (1995, 1999, 2001, 2003), Bonnie Campbell Hill
(1995, 2001, 2003) e Nancy J. Johnson (1995, 1999, 2001); a estes se
atribui a maioria das fontes de investigação e orientação pedagógica correlatas
a este método de aliciar e promover a leitura discente; todavia, diversos
outros estudiosos, dentre os quais se incluem Kathy Short e Kathryn Mitchell
Pierce (1990), Jerome Harste, Kathy Short e Carolyn Burke (1988),
Katherine Samway (1991), Suzi Keegan e Karen Shrake (1991),
também perpetraram pesquisas e análises neste domínio.
Esta modalidade de abordagem à leitura e ao processo de
aprendizado perscruta algumas das práticas mais preeminentes e alicerces
teóricos da aprendizagem colaborativa e da teoria instrucional de scaffolding.
A crítica de resposta do leitor, a autoeducação na leitura e o aprendizado
pautado no estudante constituem a substância predominante que fundamenta os
círculos literários.
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Urge salientar que os círculos de literatura não devem ser
confundidos com os grupos de discussão de livros, que hoje angariam
popularidade em algumas esferas. Ainda que tanto os clubes do livro quanto os
círculos de literatura se debrucem sobre a conversação literária em
agrupamentos reduzidos, os primeiros possuem uma estrutura pré-determinada para
os debates e, por costume, não se conectam com análises literárias mais amplas,
tais como de cunho temático ou simbólico. Além disso, os círculos literários assentam-se
primordialmente no contexto educacional, abrangendo tanto o âmbito primário
quanto secundário, e incorporam diversificadas formas de avaliação (incluindo
autoavaliação, observações e colóquios) e apreciação (portfólios, projetos
e artefatos do estudante), tanto sob a égide do mestre quanto do educando. Essa
ferramenta é passível de aplicação em todas as disciplinas e patamares de
habilidade. Ademais, pesquisas atuais sinalizam que a colaboração entre pares
exerce um efeito positivo sobre a aprendizagem e o desempenho estudantil no
domínio das Artes Linguísticas (Fall et al., 2000), incrementa o
aprendizado do estudante e aprimora a compreensão leitora e o domínio dos
conteúdos (Klinger, Vaugn e Schumm, 1998, citados em Daniels, 2002).
Elaboração
A tabela subsequente provém de: Schlick Noe, K.L. &
Johnson, N.J. (1999). Prólogo aos Agrupamentos Literários. Norwood, MA:
Christopher-Gordon Publishers, Inc.
Agrupamentos literários representam... Agrupamentos
literários não representam...
Foco na resposta do leitor eixo central; Foco no texto como
ponto nodal
Um componente inserido dentro de um programa alfabetizador
holístico A totalidade do programa curricular de leitura
Coletividades constituídas com base na seleção de livro
Coletividades arquitetadas por instrução docente, delineadas meramente por
proficiência
Configurados para fomentar autonomia, responsabilidade e
apropriação discente Desprovidos de estrutura, um "tempo de diálogo"
sem qualquer envergadura responsiva
CONTINUA APÓS A
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Predominantemente regidos pelas perscrutações e
questionamentos discentes Predominantemente dirigidos por perguntas germinadas
no currículo ou pelo docente
Destinados a materializar um contexto para a aplicação de
habilidades leitoras e redatoras Destinados a atuar como um recinto para o desenvolvimento
de habilidades
Inerentemente mutáveis e fluídos; raramente reiteram-se com
a mesma configuração Vinculados a um formato "receituário"
normativo
Características proeminentes dos agrupamentos literários
As atributos dos agrupamentos literários incorporam
(Daniels, 1994):
As crianças têm o arbítrio de eleger seus próprios
materiais de leitura.
Pequenos agrupamentos efêmeros são erigidos, sob a égide da
escolha de livro.
Diversos agrupamentos se dedicam a distintos livros
Os agrupamentos concretizam encontros conforme uma
cronologia previsível e recorrente.
Os estudantes fazem uso de notas escritas ou ilustradas
para direcionar sua leitura e debate.
Os temas de discussão emergem dos estudantes
As sessões de agrupamento visam encorajar diálogos naturais
e informais. Freqüentemente, os debates derivam para assuntos tangenciais aos
estudantes ou de maneira geral aos livros, porém, eventualmente, retomam à obra
literária.
O docente desempenha o papel de facilitador, observador,
ouvinte e frequentemente um interlocutor de leitura, ao lado dos estudantes. O
docente não adquire o papel de instrutor.
Os estudantes são designados para desempenhar funções ou
cumprir tarefas em cada encontro de grupo.
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O docente deve ilustrar como os estudantes devem assumir
cada papel ou responsabilidade.
A avaliação procede através da observação docente e
autoavaliação discente, com acréscimo de projetos de ampliação.
Um ethos de ludicidade e diversão permeia o ambiente.
Novos agrupamentos formam-se em torno de novas escolhas de
leitura.
Incentivações de debate podem ser providenciadas pelo
docente para estimular uma orientação nas respostas dos estudantes, tais como
"De que maneira o contexto impacta os personagens?" "Quais são
alternativas possíveis para os conflitos do personagem no texto?"
"Quais conexões podem ser estabelecidas com as situações do
personagem?"
Considerações
para a Execução
O ponto de partida para a implementação dos agrupamentos
literários reside na participação dos estudantes em micro-aulas abordando o
modus operandi da participação em discussões coletivas. Inicialmente, eles
podem ser providos de folhas de papel como auxiliares para anotar reflexões
provenientes da leitura e para preparar o terreno para a inquirição grupal.
Os adesivos removíveis (a exemplo das notas Post-It)
são frequentemente fornecidos pelos docentes com a finalidade de apoiar os
estudantes na documentação de seus raciocínios acerca dos componentes do texto,
uma vez que viabilizam o acesso a diversas páginas do livro. Pranchetas podem
ser empregadas para auxiliar os jovens a manusearem suas folhas de papel quando
os conjuntos empreendem discussões.
Conforme os diálogos em coletividade evoluem e se
aprimoram, o desiderato é que as folhas de função, ao cabo, sejam empregadas
unicamente para reorientar a discussão no caso de desvios. Efetivamente,
Daniels assinala que "a finalidade das folhas de função é torná-las
obsoletas" (Daniels, 1994, p. 75). O que ele deseja comunicar com
isso é que essas folhas cumprem a função de ajudar os estudantes a se centrarem
nas incumbências e orientar suas discussões. À medida que os estudantes se
tornam mais à vontade em seus grupos e interiorizam o nível de oratória e
resposta almejado, idealmente, deixarão de necessitar das folhas de papel:
"Em muitas salas de aula, as folhas de papel são descartadas à medida que
os grupos adquirem a habilidade de realizar discussões dinâmicas, centradas no
texto e multifacetadas" (Daniels, 1994, p. 75). Schlick Noe e
Johnson observam que as folhas de papel desviam a atenção e energia das
discussões coletivas: "Os estudantes podem internalizar estratégias de
responsabilidade individual e colaborativa a fim de direcionar suas discussões
sem depender das restrições das folhas de papel" (Schlick Noe e
Johnson, 1999). Contudo, muitos docentes iniciantes podem, no início, optar
por designar funções aos estudantes, com a finalidade de auxiliá-los na
assimilação das estruturas dos Agrupamentos Literários e para contribuir na
administração da dinâmica da sala de aula.
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Funções nos Agrupamentos Literários
A relação subsequente elenca funções atributivas que
conferem a cada integrante do conjunto uma tarefa de natureza cognitiva. Os
estudantes compartilham a distribuição das incumbências entre si, em cada
agrupamento. À medida que os conjuntos se congregam a cada sessão, ocorre o
intercâmbio de funções entre os estudantes, de tal forma que, ao desfecho da
"etapa" dos agrupamentos literários, cada estudante terá oportunidade
de se envolver em cada uma das funções. Novamente, a proposta é abolir as
funções, ainda que inúmeros docentes optem por perpetuar a utilização das
funções como uma ferramenta de auxílio na condução comportamental do grupo
perante a tarefa. Um ponto a se considerar: os leitores profundamente imersos
em um livro e ávidos por compartilhá-lo com outrem podem não carecer da
estrutura de funções. Diversos professores constatam que as funções parecem ser
limitadoras para alguns alunos e podem se transmutar em um fator desmotivador
para a participação nos agrupamentos literários. Harvey Daniels sempre
sustentou a intenção de que as funções fossem um andaime transitório, destinado
a sustentar os estudantes enquanto eles se aclimatavam a discutir sobre livros
em pequenos grupos.
Moderador de Diálogo
Essa incumbência engloba a elaboração de uma série de
indagações que o agrupamento poderá deliberar a respeito da seção do romance a
ser explorada naquele encontro. Tais questionamentos devem ser meticulosamente
formulados para promover debates animados e discernimentos sobre a obra,
orientando-se por perguntas abertas. Um indivíduo atribuído a essa função
apresentará essas indagações ao grupo, instigando o diálogo. Em linhas gerais,
a responsabilidade abarca a manutenção do diálogo contínuo e o direcionamento
ao propósito da tarefa. Exemplos de questionamentos que o estudante poderia
apresentar seriam: "Quais foram as ideias que lhe ocorreram ao ler este
trecho?" ou "De que forma o protagonista transformou-se como
resultado deste incidente?"
Analista
Essa incumbência engloba a identificação de passagens
textualmente significantes que são provocativas, humorísticas, intrigantes,
perturbadoras ou impactantes. As citações são transcritas, acompanhadas de
números de página apropriadamente citados. Um estudante atribuído a essa função
poderá ler as passagens em voz alta ou convocar os demais membros do grupo para
realizarem a leitura conjunta. Comentários e discussões são gerados a partir
dessas passagens, e também se espera que o estudante desenhe uma representação
visual da cena em questão.
Artista Visual
Tal como o título sugere, essa atribuição envolve a
produção de um desenho, esboço ou pintura que retrate uma imagem, retrato ou
cena correlacionada à seção específica do romance. Recortes de revistas,
imagens extraídas da internet e outras mídias visuais também podem ser
empregados. O aluno incumbido desta função, então, compartilha a sua produção
artística com o grupo, explicando as passagens às quais a arte se relaciona. Freqüentemente,
estudantes que não se sentem confortáveis com a escrita demonstram um
desempenho exímio nesse papel. As imagens frequentemente geram discussões
instigantes em conjunto.
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Estabelecedor de Conexões ou Refletor
Este papel abarca a localização de várias passagens
significantes no romance e a subsequente articulação destas passagens com
vivências do cotidiano. As conexões podem se voltar para a escola, amizades,
família, lar, comunidade, ou podem estabelecer ligações com filmes, figuras
públicas, mídia, dentre outros. Os estudantes também são encorajados a associar
incidentes ou personagens a outras obras literárias que tenham lido. Dentro de
todas as funções, esta, em particular, costuma ter um enfoque mais pessoal.
Sintetizador
Essa incumbência demanda a elaboração de uma síntese
concisa da leitura que foi atribuída para a sessão daquela data. A síntese deve
abranger os conceitos ou acontecimentos mais relevantes a serem retidos,
personagens primordiais, símbolos ou outros destaques salientes da passagem.
Resumidores habilidosos desempenham um papel de destaque nos círculos
literários, pois contribuem para que seus colegas apreendam o panorama geral
(DaLie, 2001). Inclua também os eventos e detalhes de maior importância.
Aprimorador do Vocabulário
Denominada também Mestre das Palavras ou Magíster
Vocabulário, essa incumbência consiste em registrar termos relevantes para a
leitura do dia. Geralmente, são eleitas palavras incomuns, desconhecidas ou que
de alguma forma se destacam. A página de referência e a definição das palavras
também são registradas. Os alunos frequentemente não atribuem grande entusiasmo
a essa função; todavia, ela pode ser uma atribuição adequada para estudantes
que ainda estão construindo confiança nas aulas de inglês ou na análise
textual.
Cartógrafo da Trama
Essa incumbência abarca o registro dos pontos de inflexão
principais de ação ou mudança de cenário no romance para a seção de leitura.
Acompanhar as mudanças de local, tempo e personagens auxilia os alunos a
compreender transformações fundamentais na trama. Alunos com inclinação
artística também são atraídos para esse papel, pois a arte pode ser incorporada
a ele. A tarefa do estudante consiste em detalhar cada cenário, valendo-se de
palavras ou mapas que retratem a evolução da ação.
Investigador
Essa incumbência incorpora trabalho investigativo, no qual
informações básicas precisam ser coletadas sobre qualquer tópico relacionado ao
livro. Dados históricos, geográficos, culturais, musicais ou outros que possam
enriquecer a conexão dos leitores com o romance são frequentemente pesquisados
e compartilhados com o grupo. A pesquisa assume uma natureza informal,
proporcionando informações concisas para que outros possam compreender melhor o
romance.
Identificador de Linguagem Figurativa
Esse papel engloba a identificação de várias formas de
linguagem figurativa, abrangendo simile, metáfora, personificação, hipérbole e
expressões idiomáticas, entre outras. Essa identificação pode catalisar
discussões acerca da destreza do autor - por que o autor optou por empregar
tais termos ou frases específicas, e se elas se mostraram eficazes ou não. A
contextualização dessa identificação frequentemente se revela mais relevante e
memorável do que a instrução isolada desses recursos pelo docente.
Avaliação
e Apuração
A avaliação e a apuração das atividades dos alunos nos
Agrupamentos Literários constituem uma prática predominante entre os
educadores. Esse processo pode compreender uma ou múltiplas das seguintes
modalidades de avaliação e apuração:
Autoavaliação
Os estudantes são incentivados a engajar-se na monitoração
e registro do seu próprio grau de resposta e imersão no livro, bem como da sua
participação nos grupos, à medida que se reúnem em cada sessão. Com frequência,
listas de verificação formais são empregadas para que os estudantes possam
rastrear o seu progresso.
Avaliação
entre Pares
Os alunos também podem desempenhar um papel na avaliação
dos seus colegas de grupo durante as discussões sobre o livro. Tal qual a
autoavaliação, listas de verificação ou outras matrizes de avaliação podem
fornecer uma estrutura para tal procedimento.
Observações
A observação contínua do professor e a participação ativa
nas discussões em grupo desempenham um papel fundamental na avaliação do
progresso do aluno, tanto individualmente quanto em todo o grupo. Daniels
(1994) observa que a maior parte da avaliação deve ser de caráter formativo,
visando fornecer aos alunos um feedback oportuno para uma aprendizagem mais eficaz.
As observações podem efetivamente atender a esse critério de avaliação
formativa.
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Conferências
Diálogos presenciais entre aluno e professor podem ser
instrumentais para "acessar, rastrear e monitorar o crescimento do
aluno" (Daniels, 1994, p. 160).
Portfólios
As compilações significativas dos produtos dos alunos,
cuidadosamente organizadas, proporcionam uma oportunidade para reflexão,
discussão, resposta ao livro e apresentação do trabalho mais destacado dos
estudantes. Os portfólios podem adotar diversas formas, abrangendo escrita,
arte, vídeo/gravações de áudio, diários de aprendizagem, registros pessoais dos
alunos, respostas individuais, dentre outras (Daniels, 1994).
Projetos
de Ampliação
Os projetos de ampliação podem manifestar-se por meio de
diversos produtos criativos e artísticos dos estudantes, desde capas de livros
até mídias visuais ou formulários impressos. Esses projetos oferecem aos
leitores "meios adicionais de revisitarem o que leram, ampliarem as
conversas (e descobertas) e conferirem ainda mais significado"
(Schlick Noe & Johnson, 1999). Geralmente, a partilha desses projetos
com o grupo e com a turma culmina em discussões mais abrangentes sobre os
livros.
Artefatos
dos Estudantes
Registros de respostas, anotações e outros materiais de
processo que os alunos elaboraram ao longo das reuniões dos Agrupamentos
Literários também podem ser submetidos à avaliação, proporcionando uma
"fonte rica de insights" (Daniels, 1994, p. 164) para que o
professor avalie o crescimento e o progresso dos estudantes.
Wikis e
Blogs
Os estudantes podem manter blogs em um site criado pelo
professor. Esse blog não apenas facilitará a troca de ideias, mas também
integrará a tecnologia ao processo. Além disso, o blog fornecerá aos professores
um meio de avaliar e apurar a qualidade da compreensão dos alunos. Os blogs
permitem que os estudantes compartilhem ideias, acessem anotações de aula e
forneçam feedback à turma.
Referências Bibliográficas
Burda, K. (2000). "Viver e aprender: uma jornada de
quatro anos nos círculos literários". Vozes primárias K-6. 9 (1): 17–22.
Daniels, H. & Steineke, N. (2004). Mini-Aulas para
Círculos Literários. Portsmouth: Heinemann.
Daniels, H. & Bizar, M. (1998). Métodos que importam:
seis estruturas para salas de aula de melhores práticas. York, ME: Stenhouse.
Fontes, I. C. & Pinnell, G. (2001). Guiando Leitores e
Escritores (3ª a 6ª séries): Ensino de Compreensão, Gênero e Alfabetização de
Conteúdo. Portsmouth, NH: Heinemann.
Golun, J. (1988). Foco na Aprendizagem Colaborativa.
Urbana, Illinois: Conselho Nacional de Professores de Inglês.
Hill, B.C., Johnson, N.J., & Schlick Noe, K.L. (1995).
Círculos de Literatura e Resposta. Norwood, MA: Christopher-Gordon Publishers,
Inc.
Hill, B.C., Schlick Noe, K.L. & Johnson, NJ (2001).
Guia de Recursos dos Círculos de Literatura. Norwood, MA: Christopher-Gordon
Publishers, Inc.
Associação Internacional de Leitura e Conselho Nacional de
Professores de Inglês. (1996). Padrões para as Artes da Língua Inglesa. Urbana,
IL: Conselho Nacional de Professores de Inglês.
McNair, T.; Nações, S. (2000). "Reflexões finais: como o fairview se tornou uma escola onde os círculos literários poderiam prosperar". Vozes primárias: K-6. 9 (1): 34–38.
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