Gonet arquivou a queixa-crime do Partido Novo contra Alexandre de Moraes, alegando falta de evidências para as acusações de crime.
Paulo Gonet arquiva denúncia do Partido Novo |
Brasília, 16 de agosto de 2024 — A Procuradoria-Geral da República (PGR) decidiu arquivar a queixa-crime apresentada pelo Partido Novo contra o ministro Alexandre de Moraes, que alegava falsidade ideológica e formação de quadrilha. O procurador-geral, Paulo Gonet, declarou que não há evidências de que Moraes tenha infringido qualquer lei.
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Em seu parecer, Gonet
esclareceu que as acusações do Partido Novo se baseavam em reproduções e
documentações de conteúdos publicados em redes sociais, que visavam abalar a
credibilidade das instituições eleitorais. O procurador afirmou que esses
documentos não demonstram falsidade e que os fatos apresentados são fiéis à
realidade.
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O Partido Novo havia alegado
que Moraes cometeu falsidade ideológica e poderia estar envolvido em uma
organização criminosa, especialmente em relação a matérias publicadas pela
Folha de São Paulo. Essas matérias revelaram diálogos entre Moraes e assessores,
nos quais o ministro teria solicitado relatórios não oficiais do TSE sobre
pessoas ligadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
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No entanto, a PGR concluiu que as alegações do partido não
são substanciadas e que Moraes não cometeu crimes ou infringiu a lei. Com essa
decisão, o arquivamento da queixa-crime confirma a falta de fundamento nas
acusações contra o ministro.
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