O bebê persistia em chorar, levando a mãe a ir até a cozinha em busca de uma faca, com a qual esfaqueou a criança em três ocasiões.
Médicos salvam bebê esfaqueado pela própria mãe — Foto: Reprodução Poder 360
Internacional- Uma
jovem de 22 anos apunhalou seu filho de 1 ano e meio no abdômen com uma faca de
cozinha, alegando que o bebê não parava de chorar e interrompeu sua celebração
em Priyutovo, Rússia.
No meio da celebração, Aida teve uma briga com o marido de
28 anos, acusando-o de infidelidade. Viktor saiu de casa em resposta, enquanto
a esposa continuou a beber. O bebê, que estava adormecido em um dos quartos da
residência, despertou e começou a chorar.
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Conforme relatos, a mãe aguardava que a criança se
tranquilizasse por conta própria. Contudo, o bebê persistia em chorar, levando
a mãe a ir até a cozinha em busca de uma faca, com a qual esfaqueou a criança
em três ocasiões. Após o ataque, Aida deixou a faca no chão e saiu para a rua.
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Posteriormente, a mulher solicitou a ajuda de um indivíduo
que cruzou seu caminho para acionar uma ambulância para socorrer o bebê. Quando
os paramédicos chegaram ao local, encontraram a criança envolta em uma poça de
sangue e imediatamente alertaram as autoridades. O menino foi transportado para
o hospital, e apesar das lesões graves, os profissionais de saúde conseguiram
preservar sua vida.
Aida foi detida, e as autoridades policiais sugerem que o
motivo do crime possa estar vinculado a um desejo de vingança contra seu
marido, que havia saído de casa durante a discussão. A acusada já havia chamado
a atenção dos serviços sociais anteriormente por negligenciar os cuidados com o
filho quando ele estava doente. O menor será encaminhado para
institucionalização.
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Opinião do Michel
Caro leitor,
É com profundo choque e repúdio que nos deparamos com a
notícia perturbadora do ato terrível cometido por Aida, uma jovem de apenas 22
anos na Rússia. A brutalidade desse incidente é um triste lembrete de como a
raiva e impulsos destrutivos podem levar a tragédias inimagináveis,
especialmente quando as vítimas são os mais vulneráveis de nossa sociedade,
como uma criança de 18 meses.
É difícil encontrar palavras que possam expressar
adequadamente a monstruosidade desse ato. A alegação de que o choro de uma
criança perturbou uma celebração é inaceitável e ilustra um profundo desvio da
empatia e do cuidado parental. Nenhum argumento, nenhuma discussão, nenhum
problema justifica um ato tão brutal contra uma criança inocente.
A questão aqui não é apenas a terrível ação de Aida, mas
também a responsabilidade da sociedade em proteger aqueles que não podem se
proteger. O fato de que Aida já havia sido sinalizada pelos serviços sociais
por negligência com seu filho é uma triste indicação de que algo estava
seriamente errado e que medidas preventivas deveriam ter sido tomadas.
Como sociedade, precisamos reforçar nossos sistemas de
apoio à infância, garantindo que pais com dificuldades recebam a ajuda de que
precisam antes que situações tão horrendas ocorram. Devemos refletir sobre como
podemos criar um ambiente em que as famílias tenham acesso a recursos para
lidar com o estresse, as tensões e as pressões da vida.
A história de Aida é um exemplo de como a sociedade deve
continuar a lutar contra a negligência infantil e criar um ambiente seguro e
acolhedor para todas as crianças. O pequeno sobrevivente deste terrível ataque
merece todo o apoio e amor que podemos oferecer, e devemos fazer todo o
possível para garantir que tragédias como essa não se repitam.
Atenciosamente,
Fernando Michel
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