Israel ordena evacuação de civis no Líbano antes de intensificar ataques ao Hezbollah

Em meio à escalada de tensões, Israel planeja bombardeios mais intensos contra redutos da milícia libanesa, aproximando a região de uma guerra total.

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Homenagem a Ibrahim Aqeel, um comandante do Hezbollah em Beirute. Fonte: The New York Times 


Brasília, 23 de setembro de 2024 — O exército israelense emitiu um alerta nesta segunda-feira (23) para que civis libaneses deixem as aldeias onde o Hezbollah armazena armas, enquanto Israel planeja intensificar seus ataques aéreos contra a milícia. A ação ocorre em meio ao aumento da escalada militar que pode levar a um conflito de maiores proporções.

     

    Os conflitos entre Israel e o Hezbollah se intensificaram nas últimas semanas, culminando em uma nova rodada de bombardeios anunciada pelas Forças Armadas israelenses na manhã desta segunda-feira. Em um comunicado, o exército de Israel pediu que civis libaneses evacuassem 19 aldeias no sul do Líbano, consideradas redutos da milícia xiita Hezbollah, onde, segundo Israel, são armazenadas armas e planejadas operações contra o país.

    As tensões entre Israel e o Hezbollah aumentaram após uma série de ataques da semana passada, que, segundo analistas, aproximaram os dois lados de uma guerra total. Apesar das operações secretas israelenses, incluindo um ataque aéreo raro em Beirute na última sexta-feira, que destruiu um prédio onde estavam reunidos comandantes do Hezbollah, a milícia libanesa não recuou.

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    O principal porta-voz militar israelense, Contra-Almirante Daniel Hagari, afirmou que os ataques desta segunda-feira refletem o fracasso das tentativas anteriores de enfraquecer o Hezbollah. Ele ainda destacou que o foco atual está na campanha aérea, sem sinalizar uma invasão terrestre iminente.


    Frutas cítricas, como laranja, pera e limão, também estão sendo duramente afetadas. Fernanda Geraldine, pesquisadora do Cepea, destaca que a produção de laranja caiu 30% em comparação com 2023. "Com a seca, a caixa de laranja já custa R$ 117, mais que o dobro do preço do ano passado. A alta demanda, impulsionada pelo calor, também eleva ainda mais os preços." 

    Além dos problemas internos, a exportação de limão foi barrada por não cumprir exigências de qualidade no mercado internacional, agravando ainda mais a crise.

    O governo brasileiro está em negociação com a União Europeia para prorrogar o prazo da nova regulamentação, que restringe a importação de produtos provenientes de áreas desmatadas, o que pode afetar ainda mais a cadeia produtiva no país.



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