A poluição do ar causa cerca de 8 milhões de mortes anuais e pode aumentar em até 50% até 2050
A poluição do ar nas grandes metrópoles. Foto: Site Sustentável/Site |
Brasília, 5 de setembro de 2024 — Em um relatório publicado para marcar o Dia Internacional do Ar Puro, comemorado em 7 de setembro, as Nações Unidas alertam que 99% da população global está exposta a níveis perigosos de poluição atmosférica. A poluição do ar é responsável pela morte de cerca de 8 milhões de pessoas anualmente, incluindo 700 mil crianças menores de cinco anos.
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O novo relatório das Nações Unidas destaca a gravidade da poluição do ar, revelando que quase toda a população mundial está exposta a níveis de poluentes que ultrapassam os limites considerados seguros. A poluição atmosférica, que resulta principalmente de emissões industriais, queima de combustíveis fósseis e incêndios florestais, está diretamente associada a uma alta taxa de mortalidade. Estima-se que aproximadamente 8 milhões de pessoas morram anualmente devido a problemas de saúde relacionados à poluição, entre elas, 700 mil são crianças menores de cinco anos.
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Além das consequências trágicas para a saúde, o relatório adverte que, se as condições atuais persistirem, o número de mortes prematuras causadas pela poluição pode aumentar em até 50% até 2050. O alerta coincide com o Dia Internacional do Ar Puro, que visa promover a conscientização e a ação em relação à qualidade do ar.
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Apesar do cenário alarmante, há motivos para otimismo. Regiões altamente poluidoras, como a Europa e a China, têm registrado progressos na redução da quantidade de partículas finas no ar. Essas melhorias são atribuídas a políticas mais rigorosas e avanços tecnológicos que visam diminuir as emissões provenientes de indústrias e veículos. No entanto, a situação continua a se agravar devido aos grandes incêndios florestais, como os que afetam o Brasil atualmente, e às mudanças climáticas. A Organização Meteorológica Mundial destaca que a combinação de poluição do ar e incêndios florestais cria um círculo vicioso que compromete não apenas a saúde humana, mas também os ecossistemas e a agricultura global.As autoridades e especialistas ressaltam a necessidade urgente de ações coordenadas para enfrentar a crise da poluição do ar e proteger a saúde das populações ao redor do mundo.
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