Com a escalada autoritária de Maduro, o Brasil enfrenta o dilema entre insistir no diálogo ou adotar uma postura mais firme em defesa da democracia.
Nicolás Maduro, ditador da Venezuela. Foto: PHVOX/Site |
Opinião — A situação na Venezuela, especialmente em relação à perseguição ao opositor Edmundo González, evidencia o fracasso do governo de Nicolás Maduro em honrar seus compromissos democráticos, muitos dos quais foram garantidos pelo Brasil e outros países durante o acordo de Barbados.
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A postura do Brasil, através de Celso Amorim, ainda é cautelosa, insistindo no diálogo diplomático, mesmo diante de um regime que continua a adotar medidas autoritárias. No entanto, a paciência da comunidade internacional está se esgotando. Quando um governo criminaliza a oposição e cria distrações absurdas, como antecipar o Natal para outubro, fica claro que o caminho do diálogo está se fechando.
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A diplomacia precisa reconhecer que, em certas situações, apenas a pressão internacional concertada pode efetivamente desafiar a escalada autoritária e restaurar a democracia. O Brasil, ao lado de outros países, deve considerar formas mais firmes de responder a essas violações flagrantes, mostrando que não basta apenas falar em diplomacia enquanto a democracia é sufocada.
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