Banco ligado ao PCC pode ter movimentado R$ 8 bilhões, revela investigação

Esquema envolvia fintech e corretora, com comunicação entre detentos via cartas e mensagens de WhatsApp.

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Anderson Manzini, o gordo, membro do PCC.
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Brasília, 2 de setembro de 2024 — Uma investigação sobre as finanças do Primeiro Comando da Capital (PCC) revelou a existência de um banco, operando como fintech e corretora, que pode ter movimentado mais de R$ 8 bilhões para a organização criminosa. A informação foi divulgada pelo jornalista Pedro Duran, da CNN Brasil, após análise de 216 páginas de documentos relacionados ao inquérito conduzido pelo delegado Fabrício Intelizano, em Mogi das Cruzes, São Paulo.

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Segundo as investigações, o esquema criminoso envolvia uma complexa rede de comunicação entre detentos, familiares e advogados. As esposas dos presos atuavam como “pombos-correio”, transportando cartas entre os detentos, que eram digitalizadas e enviadas por mensagens de WhatsApp. Além disso, os advogados utilizavam o parlatório e outros espaços do presídio para a troca de informações sigilosas.

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O banco, conhecido como 4t Bank, operava recebendo, emprestando e adiantando dinheiro proveniente do tráfico de drogas, e foi utilizado para financiar campanhas eleitorais, incluindo candidaturas a vereador em diversas cidades paulistas como Mogi das Cruzes, Santo André, Ubatuba, e Campinas. Depósitos suspeitos em dinheiro, frequentemente em notas de R$ 20 com odor de maconha, chamaram a atenção das autoridades e foram denunciados ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

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Até o momento, 13 pessoas foram presas, e várias contas bancárias de empresas e indivíduos ligados ao esquema foram bloqueadas. A investigação segue em andamento, com novas revelações esperadas ao longo da semana.


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