Zona do Euro enfrenta desafios econômicos, enquanto China surpreende com crescimento e EUA mostram consumo forte.
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O Banco Central Europeu (BCE) fez, na última semana, seu terceiro corte de 25 pontos-base nas taxas de juros, levando o índice para 3,25%. A decisão reflete o enfraquecimento da economia, que enfrenta desafios no crescimento, mas também traz um ponto positivo: a inflação na região continua cedendo e o BCE acredita que sua meta será atingida até o próximo ano. O mercado financeiro já começa a precificar novos cortes nos próximos meses, dependendo dos dados econômicos futuros.
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Nos Estados Unidos, as vendas no varejo surpreenderam positivamente em setembro, sugerindo que o consumo continua robusto e deve ser um pilar importante para o crescimento econômico no segundo semestre de 2024. Com isso, aumentaram as apostas de que o Federal Reserve (Fed) manterá uma postura cautelosa em relação à política monetária. O dólar se valorizou em relação à maioria das moedas, e o mercado de juros futuros prevê cortes graduais nas taxas de juros, com apostas de cortes de 25 pontos-base em novembro e dezembro.
Na China, os dados econômicos apresentaram uma recuperação mista, mas surpreenderam positivamente em várias áreas. O Produto Interno Bruto (PIB) e a produção industrial superaram as expectativas, enquanto as vendas no varejo aceleraram. No entanto, o setor imobiliário continua a ser o ponto fraco da economia chinesa, com quedas tanto em vendas quanto em investimentos. Apesar disso, investidores permanecem otimistas, apostando em mais estímulos econômicos, especialmente para o setor residencial.
No Brasil, a atenção esteve voltada para o cenário fiscal. O governo anunciou planos para apresentar, após as eleições, propostas ao presidente Lula para cortar entre R$ 20 e 50 bilhões em despesas. No entanto, algumas medidas, como projetos que excluem parte das despesas do orçamento e crédito fora do limite do arcabouço fiscal, geraram insegurança no mercado. Como resultado, as taxas de juros dos DIs subiram, o real se desvalorizou frente ao dólar e o Ibovespa apresentou uma leve alta, ficando abaixo dos índices internacionais.
Para esta semana, o destaque da agenda econômica será o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de outubro, que será divulgado pelo IBGE na quinta-feira. A expectativa é de uma alta de 0,51%, levando o acumulado em 12 meses para 4,44%. A aceleração dos preços será impulsionada principalmente pelo aumento da energia elétrica e dos alimentos. Por outro lado, os transportes devem trazer algum alívio, com a queda nos preços das passagens aéreas.
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Nos Estados Unidos, o foco será o Livro Bege, relatório do Federal Reserve que oferece uma visão atualizada da economia americana, além dos indicadores de atividade econômica, como as vendas de residências usadas e os pedidos de bens duráveis. Já na zona do Euro, a atenção estará voltada para as prévias dos índices de preços ao produtor (PPI) de outubro, que serão divulgadas na quinta-feira, com expectativa de contração na indústria e crescimento modesto no setor de serviços.
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