Exército e Marinha transportam 153 toneladas de alimentos para apoiar 30 mil pessoas no Amazonas durante a severa estiagem

Região do Alto Solimões enfrenta a pior seca em anos, com rios em níveis críticos; ajuda humanitária é crucial para ribeirinhos e indígenas.

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Seca no Amazonas é considerada a pior seca dos últimos tempos — Foto: Jornal | Agência Brasil

Brasília, 24 de agosto de 2024 — O Exército e a Marinha do Brasil estão conduzindo uma operação de apoio logístico humanitário para ajudar cerca de 30 mil pessoas afetadas pela grave estiagem na região do Alto Solimões, no Amazonas. Cerca de 153 toneladas de alimentos, correspondentes a 7.300 cestas básicas, estão sendo transportadas para a região, com previsão de chegada na primeira semana de setembro.

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A operação ocorre em um momento crítico, pois os níveis dos rios Solimões, Madeira e Tapajós estão extremamente baixos, afetando mais de 250 mil pessoas em 20 municípios que já se encontram em situação de emergência, segundo a Defesa Civil do Amazonas. Especialistas indicam que o ápice da seca deve ocorrer em setembro, com poucas chances de alívio, mesmo que o fenômeno La Niña, que favorece as chuvas, se manifeste.

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A maior parte dos alimentos está sendo transportada por meio fluvial pelo Exército Brasileiro. A Marinha, por sua vez, embarcou no Navio de Assistência Hospitalar Oswaldo Cruz com 1.500 cestas básicas, aproveitando a missão para levar assistência básica de saúde às comunidades ribeirinhas e indígenas.

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Os mantimentos serão entregues à Defesa Civil estadual, que será responsável pela distribuição à população local. A chegada desta ajuda é vital, considerando que o início de agosto já registrava níveis dos rios muito abaixo das médias históricas esperadas para o período.A severa estiagem, agravada pela escassez de chuvas, reforça a importância da mobilização das forças armadas para mitigar os impactos na segurança alimentar e na saúde das comunidades afetadas. A Defesa Civil, juntamente com as forças armadas, segue monitorando a situação e planejando novas ações para enfrentar a crise.

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