Lula indica Gabriel Galípolo para Presidência do Banco Central

Economista Gabriel Galípolo é indicado para suceder Roberto Campos Neto no Banco Central, enfrentando desafio de equilibrar inflação e juros.

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Brasília, 29 de agosto de 2024 — O presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou Gabriel Galípolo, atual diretor de política monetária do Banco Central (BC), para a presidência da autarquia, substituindo Roberto Campos Neto. O anúncio foi feito pelo Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que destacou que a partir de agora iniciará o processo de composição da nova diretoria do BC, com três nomes a serem definidos até o final do ano.

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Galípolo, que possui bom trânsito no mundo político, afirmou estar honrado com a indicação e prometeu agir com responsabilidade caso seja ratificado pelo Senado. Ele terá a missão de apaziguar as tensões entre o governo e o BC, especialmente em meio à pressão para reduzir as taxas de juros e controlar a inflação.

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Com um histórico de proximidade com o presidente Lula, Galípolo atuou nas eleições de 2022 como elo entre o então candidato e o setor privado. Nomeado para a secretaria executiva do Ministério da Fazenda no início da gestão de Haddad, ele se manteve em contato direto com o Executivo após assumir a diretoria monetária do BC.

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O A escolha de Galípolo acontece em um momento de críticas do governo Lula à condução da política monetária por Campos Neto, responsabilizado pelas altas taxas de juros no país. O novo indicado deverá enfrentar seu primeiro grande desafio em setembro, durante a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), onde seu voto será observado de perto.


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A  Se confirmado no cargo, Galípolo terá quatro meses para assumir a presidência do BC e buscar estabilizar as expectativas de inflação diante de um cenário fiscal incerto no país. Lula, que já manifestou desconforto com a independência do BC, espera um presidente alinhado com as políticas do governo, o que coloca Galípolo sob um rigoroso teste de credibilidade.Ao assumir o comando do BC, Galípolo precisará equilibrar o desejo do governo por uma política econômica expansiva com a necessidade de manter a confiança do mercado e controlar a inflação, reforçando a importância de uma gestão que dialogue com os interesses institucionais do Banco Central.


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