Técnico de Enfermagem Acusado de Fotografar Paciente sem Roupas Será Demitido pelo Ministério da Saúde

Caso ocorreu no Hospital Federal Cardoso Fontes, e a demissão será efetivada mais de um mês após o incidente

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Técnico de enfermagem é demitido por fotografar partes íntimas de paciente.Crédito...Jornal da Barra/Cam New 

Brasília, 26 de agosto de 2024 — O Ministério da Saúde anunciou a demissão de um técnico de enfermagem acusado de fotografar uma paciente sem roupas durante um procedimento cirúrgico no Hospital Federal Cardoso Fontes, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro. O incidente ocorreu no dia 25 de julho e foi testemunhado por um urologista, que denunciou o caso à direção do hospital e à Delegacia de Atendimento à Mulher de Jacarepaguá.

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No dia 25 de julho, uma paciente, que é agente de saúde, estava sob anestesia para um procedimento cirúrgico no Hospital Federal Cardoso Fontes. Durante o procedimento, o médico responsável percebeu, por meio de uma janela de vidro na sala, que o técnico de enfermagem estava usando o celular para, aparentemente, fotografar as partes íntimas da paciente.

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A denúncia foi feita pelo urologista que presenciou o ato, levando o caso à direção do hospital e à polícia. O Ministério da Saúde informou que, além da investigação conduzida pela Polícia Civil, está realizando uma apuração interna e prestando total apoio à vítima. O técnico de enfermagem negou as acusações, alegando que estava apenas procurando sinal de celular e fazendo uma ligação no momento em que foi visto. Contudo, seu celular foi apreendido e passará por perícia nos próximos dias.

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A  A decisão de demitir o técnico de enfermagem foi tomada após uma reunião do Departamento de Gestão Hospitalar do Ministério da Saúde, que avaliou o caso. A demissão, no entanto, ocorrerá mais de um mês após o incidente. A paciente, que foi informada do ocorrido oito dias após receber alta médica, relatou estar devastada e criticou a demora da administração do hospital em notificá-la.

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O Este episódio levanta preocupações sobre a segurança e a privacidade dos pacientes em instituições de saúde públicas. A demora na comunicação e na tomada de medidas efetivas pelo hospital e pelo Ministério da Saúde também gerou críticas, destacando a necessidade de protocolos mais rigorosos para lidar com situações semelhantes. A Polícia Civil segue investigando o caso, e o resultado da perícia no celular do acusado será crucial para o desfecho da investigação.


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