Brasil e China Apresentam Proposta de Paz para o Fim da Guerra na Ucrânia em Reunião da ONU

Presidente Lula discute com Putin adesão ao plano de paz elaborado por Brasil e China; conferência internacional e rejeição a armas de destruição em massa estão entre as principais pautas.

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Luiz Inácio Lula da Silva e Vladimir Putin.Crédito...Foto: CNN Brasil


Brasília, 19 de setembro de 2024 — O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, manteve conversas nas últimas horas com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, com o objetivo de promover um plano de paz para encerrar o conflito entre Rússia e Ucrânia. O plano, desenvolvido em conjunto por Brasil e China, será apresentado durante a Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque, na próxima semana.

     

    Nas últimas horas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou com o presidente russo Vladimir Putin para discutir a adesão da Rússia ao plano de paz proposto por Brasil e China, apresentado inicialmente em maio deste ano. A proposta visa promover uma solução pacífica para a guerra na Ucrânia, que já ultrapassa um ano e meio de confrontos devastadores.

    Entre os principais pontos do plano de paz está a realização de uma conferência internacional que envolverá Moscou e outras potências globais, a fim de negociar um acordo diplomático. Além disso, o Brasil e a China enfatizam a importância da rejeição ao uso de armas de destruição em massa, assim como o compromisso de ambos os lados de evitar ataques a instalações nucleares, que representam riscos elevados para a segurança global.

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    Na próxima semana, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, Brasil e China realizarão uma reunião para divulgar oficialmente as propostas deste plano de paz, visando ganhar apoio internacional e encorajar a participação de outras nações na busca por um cessar-fogo. Além dessa reunião na ONU, uma nova rodada de conversas está prevista para acontecer na Venezuela, dez dias após o evento em Nova Iorque.

    Este esforço conjunto entre Brasília e Pequim reflete uma abordagem diplomática focada no diálogo e na cooperação multilateral, em oposição à escalada militar. Até o momento, a Rússia tem se mostrado receptiva à iniciativa, embora detalhes sobre a resposta oficial de Moscou ainda não tenham sido divulgados.

    O Brasil e a China esperam que a proposta contribua para a estabilização da região e para o retorno das negociações diplomáticas entre os dois países envolvidos no conflito.




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