Evento patrocinado por Silas Malafaia reúne apoiadores do ex-presidente em São Paulo, com pedidos de impeachment e anistia aos condenados de 8 de janeiro.
Em evento bancado por Silas Malafaia, bolsonaristas enchem a Avenida Paulista. Site/Poder 360 — CAMNews |
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Neste sábado, a Avenida Paulista foi palco de mais uma manifestação em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Organizado e financiado pelo pastor evangélico Silas Malafaia, o evento contou com a participação de milhares de bolsonaristas, além de políticos alinhados à direita, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
Durante seu discurso, Bolsonaro, que estava gripado e rouco, acusou Alexandre de Moraes de ser um "ditador" que faz mais mal ao país do que o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele também voltou a questionar o resultado das eleições de 2022, alegando que sua inelegibilidade foi consequência de uma articulação do "sistema".
— Eu espero que o Senado bote um freio em Alexandre de Moraes, esse ditador que faz mais mal ao Brasil do que o próprio Luiz Inácio Lula da Silva — afirmou Bolsonaro, sob aplausos de seus apoiadores.
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A manifestação também foi marcada pelos pedidos de impeachment contra Moraes e pela defesa de uma anistia aos condenados pela tentativa de golpe no dia 8 de janeiro. Cartazes em defesa do bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), foram erguidos pelos manifestantes, que pediam a liberdade de expressão e o fim do que consideram censura.
Silas Malafaia, que subiu ao palanque ao lado de Bolsonaro, referiu-se à manifestação como uma "festa da democracia" e defendeu a prisão de Moraes, acusando-o de "rasgar a Constituição". Malafaia pediu orações por justiça e reiterou a inocência de Bolsonaro nos inquéritos sobre os acontecimentos de 8 de janeiro.
— Alexandre de Moraes tem que sofrer o impeachment e ir para a cadeia. Lugar de criminoso é na cadeia — disse o pastor, recebendo apoio do público.
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O ato contou ainda com a presença do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), que disputam a preferência do eleitorado bolsonarista nas eleições municipais. Ambos participaram da manifestação, mas não se encontraram no evento.
Com manifestações inflamadas e pedidos de ação por parte do Congresso, a direita brasileira demonstrou novamente sua força nas ruas, colocando o impeachment de Moraes e a anistia dos presos do 8 de janeiro como suas principais bandeiras.
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