Crescente tensão na região pode dificultar presença de líderes internacionais e comprometer negociações sobre temas globais como fome e mudanças climáticas.
Reunião do grupo na capital fluminense será realizada em novembro de 2024. |
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A escalada de violência no Oriente Médio tem causado apreensão entre líderes globais, especialmente com o aumento das tensões entre Israel, Hamas e o Hezbollah. Além desses conflitos, a guerra civil no Iêmen e a instabilidade na Síria ampliam o risco de uma crise aberta na região, especialmente com a possibilidade de um confronto direto entre Israel e Irã.
Esse cenário tenso tem gerado preocupação sobre o impacto que um grande conflito pode ter nas negociações da Cúpula do G20, que ocorrerá no próximo mês, no Rio de Janeiro. O evento, considerado o principal encontro diplomático do ano, reunirá líderes das maiores potências mundiais, como presidentes, primeiros-ministros, ministros de defesa e das relações exteriores. No entanto, a ampliação de uma crise no Oriente Médio pode comprometer a presença de diversos chefes de Estado, prejudicando o andamento das negociações.
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O Brasil, que atualmente ocupa a presidência do G20, terá um papel central em gerenciar as tensões durante o encontro. Segundo analistas, o país está bem posicionado para liderar as discussões, já que não está diretamente envolvido nos conflitos. Essa posição neutra poderá ser um trunfo para mediar diálogos sensíveis e facilitar acordos que contribuam para a solução das tensões internacionais.
Um dos principais desafios da cúpula será garantir que os líderes globais não sejam desviados dos temas centrais, como o combate à fome e às mudanças climáticas. A boa vontade entre as nações será essencial para avançar em propostas de cooperação global, mas os conflitos na região podem prejudicar esses esforços.
Especialistas apontam que o Brasil poderá utilizar os bastidores da cúpula para promover diálogos entre as potências envolvidas nos conflitos. Contudo, o risco de que a escalada de violência impeça a plena participação dos líderes internacionais preocupa a comunidade diplomática. Caso o conflito no Oriente Médio se intensifique, a ausência de alguns representantes pode limitar os avanços esperados durante o encontro no Rio de Janeiro.
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