Rumores de Iminência da Terceira Guerra Mundial

Em meio a conflitos intensos em diferentes partes do mundo, com confrontos entre Rússia e Ucrânia, Israel e o Hamas, e tensões crescentes entre Venezuela e Guiana, a preocupação com a possibilidade de uma guerra mundial aumenta.

A Terceira Guerra Mundial seria marcada pelo uso de armas nucleares.
A Terceira Guerra Mundial seria marcada pelo uso de armas nucleares. Foto: Reprodução Brasil Escola



Em 2022, quando o globo parecia estar se recuperando da pandemia de COVID-19, a intensificação das hostilidades entre Rússia e Ucrânia teve um desfecho desastroso. A incursão russa resultou no surgimento de um conflito armado convencional e de larga escala no centro da Europa, uma situação que perdura. Desde o término da Segunda Guerra Mundial, a incidência de mortes em conflitos armados tem apresentado declínio global, conforme indicam os dados do Our World in Data. Embora tenham ocorrido picos nas décadas de 1960 e 1970, notavelmente com a Guerra do Vietnã, e nas décadas de 1970 e 1980, devido a diversos conflitos na Ásia e Oriente Médio.

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De acordo com a Organização das Nações Unidas, estamos testemunhando uma era contemporânea de conflito e violência, caracterizada por uma menor letalidade em comparação com o século XX, especialmente em sua primeira metade. No entanto, há um aumento significativo no número de nações expostas a essa violência, e os conflitos entre grupos dentro de territórios tornaram-se mais frequentes do que entre estados.

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A seguir, apresentamos um resumo dos principais conflitos armados em curso ao redor do globo, conforme relato do Conselho de Relações Exteriores. Estes englobam desde guerras entre estados, exemplificadas pelo conflito na Ucrânia, até guerras civis, caracterizadas por facções apoiadas por diferentes nações, como no caso da Síria. Cabe notar que não foram considerados conflitos internos, situações de instabilidade política extrema, ou as denominadas "guerras às drogas" ou contra grupos criminosos.

Resumo dos conflitos armados

         1. Conflito entre Israel e Ramais.

2. Disputa entre Azerbaijão e Armênia em Nagorno-Karabakh.

3. Confronto entre Rússia e Ucrânia.

4. Guerra em curso na Síria.

5. Conflito civil no Iêmen.

     Em fevereiro de 2017, o analista político norte-americano Robert Kagan expressou suas preocupações em um artigo publicado na revista Foreign Policy. Kagan destacou a possível emergência de uma Terceira Guerra Mundial devido ao expansionismo territorial desproporcional, ao aumento do militarismo e às aspirações hegemônicas da Rússia na Europa Oriental, bem como da China nas ilhas Spratlys, Paracel e Senkaku. Ele comparou essas ações a movimentos revisionistas observados anteriormente na Alemanha nazista e no Japão imperial. Kagan argumentou que poderes insatisfeitos com a ordem internacional estabelecida, aproveitando-se da fraqueza percebida das democracias ocidentais, adotam posturas nacionalistas e militaristas. Ele expressou preocupação com a alegada falta de assertividade do governo americano frente às ações russas e chinesas. As tensões entre China e Estados Unidos foram descritas por alguns como uma espécie de conflito por procuração, uma visão compartilhada por George Soros.

Localização do Hamas

Ao examinar o dia 24 de fevereiro de 2022, os futuros historiadores podem identificar não apenas o início da invasão russa no território ucraniano, mas também o ponto de partida da Terceira Guerra Mundial, segundo a perspectiva do cientista político Paul Post, da Universidade de Chicago. Especializado no papel crucial do poder financeiro em conflitos, Post destaca que a contribuição ativa para a guerra vai além do envio de tropas ao campo de batalha. Ele argumenta que armar ou financiar um dos lados do conflito é uma participação ativa, sugerindo que os Estados Unidos e a OTAN, ao fornecerem bilhões de dólares em ajuda à Ucrânia e aplicarem as mais severas sanções econômicas da história russa de Vladimir Putin, poderiam ser considerados participantes ativos no conflito atual.

Existem eventos históricos que respaldam a interpretação de Post. O principal exemplo, conforme apontado pelo cientista político, é o ataque japonês a Pearl Harbor, que precipitou a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial. Segundo o pesquisador, o ataque japonês ao território americano em dezembro de 1941 ocorreu devido à incapacidade do Japão em vencer a guerra na China. Os japoneses atribuíram seu fracasso na Ásia às sanções americanas ao petróleo japonês e ao suporte financeiro e militar que os Estados Unidos ofereciam à China.

Mapa que explica o conflito

Vidente brasileiro prevê terceira guerra mundial

Um brasileiro, apelidado de "Nostradamus Vivo", faz previsões sobre uma potencial Terceira Guerra Mundial e uma invasão aos Estados Unidos. O suposto profeta afirma que os EUA enfrentarão um ataque mais devastador do que o ocorrido em 11 de setembro.

"A traição e invasão dos Estados Unidos estão planejadas, e o ataque, orquestrado por dois influentes líderes, promete superar o ocorrido em 11 de setembro de 2001. O alerta para a iminência da Terceira Guerra Mundial já foi emitido! A incerteza paira sobre se isso acontecerá em 2023, 2024 ou mesmo até 2026. Athos, em seu Instagram, destaca que em fevereiro, abril e julho do próximo ano, de acordo com a Kabbalah, a humanidade enfrentará uma transformação significativa. Embora não seja motivo para desespero, o aviso é dirigido aos grandes líderes, instando a tomar medidas para evitar o pior."

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